Mostrando postagens com marcador boca da noite. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador boca da noite. Mostrar todas as postagens
9.4.20
POEMA DA NOITE, Elias Paz e Silva
boca da noite
o poema brinca de escondeesconde o amor
partiu remoendo esperanças
o silêncio emudece as certezas:
a vida rumina no escuro.
Elias Paz e Silva
Poemário II
Teresina, 1991
10.4.16
CHIQUINHO, GARRA!, Rodrigo M Leite
ao próprio
de uma revolução dos pirulitos enfim acontecida
chiquinho desceu às margens do rio
catou umas garrafas
colocou-as num saco, numa caixa de fogão vazia
deu uma passadinha no boca da noite
perdeu-se na noite fria
(a impressa dia seguinte não noticiou o acontecido)
Rodrigo M Leite
em A Cidade Frita
Teresina: 2012, versão atualizada
Rodrigo M Leite
em A Cidade Frita
Teresina: 2012, versão atualizada
Marcadores
boca da noite,
chiquinho garra,
poesia,
rio,
rodrigo m leite
Assinar:
Postagens (Atom)